Compositor: Gustavo Nàpoli
Ela vive lá, no palácio do riso e da dor
E acena pra mim porque sabe que estou olhando
E não tenho pra onde ir
Sei que vai me dizer que estava sozinha porque nunca me encontrou
E porque já beijou a morte
Com os lábios do coração
Esse pobre coração que morre de vontade de viver
As coisas que faz, se joga de cabeça em tudo
Sempre foi fiel ao risco e tentou, sem razão
Convencê-la a não pensar
Que a aceitasse como é, pois foi por isso que a escolheu
Aquele que foi seu grande mentor
O dotou com aquela lâmina
Que corta as veias do amor
Ele, aquele que sabia te deixar descontrolada
Você, que o carrega com tanta febre na pele
Você, que carrega suas dores por engano, engano
Eu já vivo nele, no palácio do riso e da dor
E aceno pra você porque estou te observando
E você não tem pra onde ir
Vou te dizer que estava sozinho porque nunca te encontrei
E porque eu também já beijei a morte
Com os lábios do coração
Esse pobre coração que morre de vontade de viver
As coisas que faz, se joga de cabeça em tudo
Sempre foi fiel ao risco e tentou, sem razão
Convencê-la a não pensar
Que a aceitasse como é, pois foi por isso que a escolheu
Aquele que foi seu grande mentor
O dotou com aquela lâmina
Que corta as veias do amor
Ele, aquele que sabia te deixar descontrolada
Você, que o carrega com tanta febre na pele
Você, que carrega suas dores por engano, engano
Esse pobre coração que morre de vontade de viver
As coisas que faz, se joga de cabeça em tudo
Sempre foi fiel ao risco e tentou, sem razão
Convencê-la a não pensar
Que a aceitasse como é, pois foi por isso que a escolheu
Aquele que foi seu grande mentor
O dotou com aquela lâmina
Que corta as veias do amor
Ele, aquele que sabia te deixar descontrolada
Você, que o carrega com tanta febre na pele
Você, que carrega suas dores por engano, engano